segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

O MUNDO PRECISA EVOLUIR


A presidenta Dilma Rousseff analisará nesta terça-feira o conteúdo da carta enviada pela deputada iraniana Zohreh Elahian, presidente da comissão de direitos humanos do parlamento iraniano, que trataria sobre a suspensão do enforcamento de Sakineh Ashtiani. A presidenta conversará sobre o conteúdo da carta com o assessor especial para assuntos internacionais da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia.
Agências internacionais afirmaram que a carta informa à presidenta a suspensão da condenação por enforcamento e a conversão da pena de morte em dez anos de prisão. A iraniana foi condenada à morte por adultério e por possível participação no assassinato do marido.
Apesar de não dar mais detalhes sobre o conteúdo da carta, o Ministério das Relações Exteriores confirma que o documento saiu do Itamaraty rumo ao Palácio do Planalto no final desta tarde. Também informou que ela estaria sendo traduzida do inglês para o português e que a presidenta só se manifestará sobre o assunto após a tradução e o despacho com Garcia.
O responsável jurídico do Irã pelo processo de execução de Sakineh anunciou nesta segunda que a pena não foi suspensa. O chefe do Departamento de Justiça do Azerbaijão Oriental Hojjatoleslam, Malek Ajdar Sharifi, afirmou que o processo de Sakineh ainda aguarda julgamento e decisão final. A autoridade negou alterações na ação.
NOTA NOSSA: O ser humano não pode sofrer discriminações tão exorbitantes como sofrem as mulheres nas nações de religiões que colocam o homem acima da mulher de maneira tão rasteira. Matar a mulher por ter traído seria aceitável, ainda que absurdo, se os homens também fossem sacrificados quando traissem. Mas, não é assim. Lá naquelas bandas só a mulher tem que ser fiel. Ainda bem que esse absurdo está sendo corrigido pela pressão do mundo contra o Irã e merecidamente o Brasil.

Um comentário:

Anônimo disse...

VAMOS USAR A PALAVRA CORRETAMENTE,
PRESIDENTE!



Por José Bones
Tenho notado, assim como aqueles mais atentos também devem tê-lo feito, que a candidata Dilma Roussef e seus apoiadores, pretendem que ela venha a ser a primeira presidenta do Brasil, tal como atesta toda a propaganda política veiculada pelo PT na mídia.

Presidenta? Mas, afinal, que palavra é essa?
Bem, vejamos:
No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante...
Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.

Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do gênero, masculino ou feminino. Se diz capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz estudante, e não "estudanta"; se diz adolescente, e não "adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta".


Um exemplo (negativo) seria:
"A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta. "