Serão criados conselhos em cada cidade com a intenção de disciplinar o uso das praias e parece ser esse um bom começo para um trabalho que se faz necessário na preservação ambiental.
O Blog tem combatido o uso inadequado desses espaços, e segue com a mesma opinião porque o uso não pode ser predatório, como se apregoam nas grandes discussões mundiais sobre meio ambiente. No Pará as comunidades que vivem do açaí aprenderam a replantar e manter a floresta viva ao invés de derrubar as arvores em busca do palmito. O açaí produz somente um palmito, mas produz inúmeros cachos de frutas que vão virar sucos pelo mundo a fora. Nas areias das praias não dá pra seguir estacionando carros, não dá pra ter banheiro com fossas na areia, não dá pra pavimentar o solo como fazem, e muitas outras coisas também não podem ser praticadas porque daqui a algum tempo não haverá mais praia. Preserva significa ter para sempre. Oportuna a iniciativa do SPU órgão que cuida do patrimônio da União.
3 comentários:
Senhores:
Quando inicia-se um assunto falando em criação de Conselhos Regionais sinto arrepio na espinha!
Isso pra mim cheira o "Compradio" local.
Vai ficar como está hoje: "Eu tô aqui desde...." "Eu sou amigo de ..." "O Conselho concedeu..." "O Prefeito no uso de suas ...concede...." Ai que horror!!!
Quando a ordem "vem de cima"partindo do Zero para todos, sem conhecer ninguem, sem citar nomes, igualando a todos podemos começar um trabalho digno e justo!
É dificil tratar com isenção um assunto que já sai do patamar do meio. 50% fica por isso ou aquilo(sem julgamento meu do mérito) e 50% vai tentar se enquadrar no que sobra! Se vamos falar de direito adquirido, deveríamos começar pela flora e fauna , seguido dos índios e portugueses!
Infelizmente vejo muito, muito distante a solução isenta!
Turista que lê!
A lei já existe, basta aplicar. E se for aplicar mesmo, pode ter certeza que não haveria "quisques/restaurante" nas mãos de uma minoria (precisa licitação para explorar esse tipo de comércio, renovada de tempos em tempos, sabiam?), parque infantil vitalício, que aluga espaço para comércio de alimentos e bugigangas, espaço cultural que virou boteco/danceteria, etc.
Precisa de um prefeito de coragem, com boas intenções e ligado nas questões ambientais e que dê apoio ao MP.
NA MAIOR TRANQUILIDADE!!!
quando numa cidade a lei é desprezada - PRINCIPALMENTE PELO PODER PÚBLICO - ocorrem os inacreditáveis abusos na maior tranquilidade:
os quiosques além de irregulares como quiosques estão alastrando suas atividades - o 29 no indaiá abriu uma portinha anexa e vende artigos de praia - é isso mesmo - uma lojinha com óculos de sol, bonés, e outros cacarecos da 25 de março.
Está tudo tão fora de controle que houve recentemente ampliação de outro quiosque do indaiá - o dos abutres - e pasmem: os frequentadores deste fazem acampamento em torno do quiosque.
Isso é outra grave realidade: além dos quiosques, dos carros, há também os que acampam - é isso mesmo: barracas de camping são constatemente vistas nas praias do centro e indaiá.
É isso aí : onde entra um boi entra uma boiada.
Com que moral vão tirar uma barraca irregular se há centenas de comércios irregulares nas praias?
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