Antes tinha 86% de aprovação popular e agora está com 67%, numa queda acentuada de quase 20 pontos percentuais, prejuízo de difícil reparação na vida política da presidenta.
É sabido que governar sem apoio popular deixa o presidente vulnerável às críticas da oposição. Todos lembram que o Lula era praticamente inatingível e até diziam nas ruas que no Lula nada pegava. Qualquer situação delicada ele acabava tirando de letra. Não parece acontecer o mesmo em relação à Dilma que se sofrer novas quedas e se aproximar de 50% de aprovação poderá ter dificuldades para se fazer acreditar pela população e isso é muito ruim, tanto para o governo quanto para o povo que acaba sofrendo com a descrença.
Há quem pense que se a Dilma não conseguir reeleição o PSDB ou o PMDB poderiam ocupar d enovo o cargo, mas história conta diferente disso, e mostra que o povo poderá fazer novas experiências e quem sabe inclinar-se para algum partido de esquerda, mas esquerda de verdade, numa figura emblemática como a Marina Silva, ou alguma figura mais confiável do tipo Erundina, ou um presidente nordestino. O fato é que a corrupção não dá trégua e quer continuar de qualquer jeito arrasando os cofres do poder e vai minando na imprensa as forças de quem governa. O Lula foi exceção.. Isso é lá do mesmo jeito que é por aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário