domingo, 6 de novembro de 2011

MAIS UMA DO JOÃO ROCHA

Dr. João Lucio
Ai vai uma contribuição para o Blog.
Saudações do João Rocha

Milhões vão ficar desempregados, alerta a OIT

Até 2013, será necessário criar 80 milhões de postos de trabalho para se atingir a taxa de emprego existente antes da crise capitalista mundial, afirma a OIT num relatório elaborado antes do início da cúpula do G20.


O problema, adverte a Organização no referido texto, é que, nos próximos dois anos serão apenas criados, no máximo, 40 milhões de novos empregos, isto é, metade das necessidades estimadas.

Nas economias ditas desenvolvidas calcula-se que surgirão 2,5 milhões de postos de trabalho, contra os cerca de 37 milhões de novos empregos potenciais nas economias emergentes.

A OIT ainda não divulgou estatísticas relativas ao total de desempregados ao nível mundial para o ano de 2011, nem quanto à qualidade do emprego, mas dados referentes ao ano de 2010 afirmavam que 200 milhões de pessoas em idade ativa careciam de um posto de trabalho.

No mesmo documento, a Organização alerta para o risco de agitação social em 45 dos 118 países abrangidos. Em 2010, diz a OIT, metade dos trabalhadores dos países desenvolvidos manifestava-se descontente com a oferta de trabalho existente, número que aumentava para 70 por cento quando considerados todos os países abrangidos pelo inquérito.

Fonte: Avante!
3 de Novembro de 2011 

Um comentário:

joao.roc disse...

As crises econômicas para o capitalista significa mais ou menos investimento, maior ou menor lucro. Mas, os previlégios são mantidos.
Para os trabalhadores significa mais ou menos pão na mesa.
Vejam a pressão capitalista na Grécia. Para receber ajuda terá que baixar salários e cortar benefícios dos trabalhadores. Aqui no Brasil diziam que teríamos que apertar os cintos.
Tal como dizia um poeta nordestino (Cordel),no inícios do anos 60:
"quando a sirene apita,
tu catas em tua marmita
o teu minguado feijão.
Isso não é nada Jaoão.
Feliz é seu patrão,
comendo faizão dourado,
tomando vinho rosado,
com medo de congestão"

João Rocha