Tá difícil andar na rua. Todo mundo me pára e pergunta: Quem serão os candidatos a prefeito? Na outra esquina de novo alguém me pára e faz a mesma pergunta. Se não se pode dizer quem será, vem a pergunta: o ACS pode? Ou então: o Aguilar pode? Complicado é falar sobre o mesmo assunto o dia todo. Se a imprensa local fosse explícita e imparcial, certamente a população teria mais informações e ficaria mais tranquila. O Aguilar, levando-se em conta somente a lei de ficha limpa, ainda não está impedido de concorrer.
Em suma, o que faz mais falta é uma imprensa que não ficasse do lado de nenhuma facção política e informasse com precisão. Todo mundo sabe que o atual prefeito está fora, mas fica uma enrolação danada e há até radialista que garante que o prefeito não está inelegível.
A população fica à mercê da manipulação de notícias.
Isso precisa mudar porque a imprensa é um dos fatores de maior importância em um regime democrático.
Quando alguém fala em exigir postura da imprensa vem logo a reação: Querem calar a imprensa!
Que imprensa?
Só para lembrar uma vez mais, o filho de prefeito não pode ser candidato a prefeito na mesma cidade do pai. Mas, há alguém no radio que fala o contrário. Oh! viiiiiiida.
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