D. VERA FICOU UMA FERA

Uma mulher indignada com a porta de vidro da Caixa Econômica Federal e, Caraguá. A D. Vera foi ao banco fazer uma operação inadiável. Lá deparou com a porta de vidro que insistia em travar e impedir o ingresso. Falou, resmungou, bateu boca e nada resolvia. Foram 40 minutos de confusão até que conseguiu entrar. Sentiu-se ofendida e fez um Boletim de Ocorrência na delegacia de polícia e vai ingressar na justiça com ação de danos morais. Junto com ela havia um outro senhor que sofreu no mesmo momento o mesmo constrangimento que também irá fazer o mesmo. No caso dele foi pior porque no seu bolso havia um peça dourada que o guarda exigiu que fosse depositada na caixa ao lado. Depois que depositou o objeto a passagem foi permitida, mas o mais estranho é que o tal objeto era de plástico e não de metal. Se isso virar moda, os bancos vão pagar muitas indenizações por danos morais, porque essas portas são um saco.