O empreguismo na política chega a
ser caricato. Tem oportunistas por todos lados querendo uma boquinha na teta
dos cofres públicos. Chega a ser ridículo o papel que alguns anti-cidadãos se submetem.
Divulgaram que no transporte escolar autorizado por uma prefeitura do Litoral Norte, a mais abusada, haveria
um monitor de trânsito que iria trabalhar dentro dos veículos particulares de transpor estudantil.
Disseram que a figura do monitor era uma exigência da prefeitura e por isso ele
deveria existir.
Como o transporte é uma forma de
terceirização que se faz através de um contrato de prestação de serviço, o
correto seria o monitor ser de confiança do dono do veículo, que segundo o seu
contrato, iria arcar com o custo.
Nada disso, disseram-lhe que o
monitor seria indicado pela prefeitura. Durma com um barulho desses.
Ainda bem que a ideia não foi pra
frente.
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