Temos
que admitir que apesar de tudo, Brasília ainda é a nossa principal fonte de
desenvolvimento social. Fala-se que lá existem quadrilhas em torno do poder,
que lá é escola de ladroagem, que lá é o fim do mundo.
A
câmara dos deputados acaba de dar um tapa com luvas nos seus mais veementes
críticos e aprova o novo Plano Nacional
de Educação. Os investimentos na educação passam de 5% do PIB- Produto Interno
Bruto, para 10%, obriga a municípios e estados a criar um plano de carreira
para os profissionais da educação e ainda cria o sistema de monitoramento do
aproveitamento escolar.
A
capital federal, tão criticada, é o único setor da política brasileira de onde
se vêm sair soluções para os principais problemas da nação. Lá sim, é que se
poderia aplicar a frase comum que do
“rouba, mas faz”, porque no resto do país o que mais se vê é o tal do rouba,
mas não faz. Do “não faz saúde”, “não faz educação”, “não faz segurança”, “não
faz cultura”. Se os governos municipais
tivessem essa mesma vocação do federal, fariam cidadania ao invés de
“asfaltaria”.
Educação pode ser perigosa porque ensina as pessoas a raciocinar. Quem pensa deixa de ser "burro" e a dominação fica mais complicada.
Educação pode ser perigosa porque ensina as pessoas a raciocinar. Quem pensa deixa de ser "burro" e a dominação fica mais complicada.
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