terça-feira, 18 de março de 2014

PREFEITURA DE CARAGUÁ ESTÁ MAIS PERDIDA DO QUE CEGO EM TIROTEIO NO QUESITO SAÚDE

O contrato firmado entre a prefeitura de Caraguá e a empresa Corpore do Paraná, mostra o labirinto em que o prefeito Antônio Carlos se meteu. Retirou o serviço de pronto atendimento e pronto socorro do hospital Stela Maris, serviço que custava ao município cerca de 1,1 milhão de reais por mês. Isso só pronto atendimento e pronto socorro. Transferiu o serviço para a UPA que foi operada pelo Gruo Bandeirante, por um total de 1,5 milhão por mês, durante um ano. Mesmo assim a empresa não conseguiu permanecer no sistema e saiu. O pronto atendimento, mais todo o serviço de hospitalização incluindo UTI adulto e neonatal, mais maternidades custavam 2,1 milhões que o prefeito achava um absurdo, e até houve quem dissesse por ai que as irmãs estariam desviando dinheiro da saúde e prestando um serviço ruim. Serviço ruim pode ser verdade, mas não pior do que tem sido prestado depois da intervenção, que só serviu pra mostrar a falta de humanidade do governo de Caraguá. Agora contratou a Corpore por 25 milhões por ano para fazer a saúde da família e gerir a UPA. Se isso for somado ao que se dispende com a manutenção do hospital que agora está a cargo do município, vai passar facilmente de 50 milhões e as irmãs é que não tinham condições de cuidar da saúde em Caraguá, segundo o prefeito da cidade. Chegou a hora de se ter uma administração que discuta as políticas de saúde ao invés de enfiarem goela abaixo decisões sem pé nem cabeça, saídas da ideia de pessoas que sem estudo, sem preparo e sem humildade se acham donas do poder. O caos está instalado. Caraguá tem um governo fraco, confuso e ineficaz. Saúde bagunçada, segurança pior do que sempre foi, educação que não ensina, mas fornece merenda de carne de avestruz, e um monte de obras faraônicas por todos os lados. É a festa da falta de competência. A prova é que já trocou mais de 70m secretários em pouco mais de cinco anos de governo. A imprensa local se cala. Será por quê?

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