TRÁFICO DE DROGAS E CORRUPÇÃO SÃO "FARINHAS DO MESMO SACO"

O eleitorado anda cansado de ouvir notícias negativas sobre os políticos brasileiros, que antes das eleições falam em saneamento básico, saúde, educação e segurança e depois de eleitos permanecem escondidos atrás das cadeiras que ocupam, sem darem qualquer sinal de vida. Vai se aproximando o período eleitoral eles voltam a falar no mesmo saneamento básico que não aconteceu, na mesma educação que piorou, na mesma saúde que mata mais do que antes, mas que poderão ser argumentos importantes nas possíveis reeleições. Os deputados conseguem algumas emendas no orçamento do governo para hospital, alguma ponte, a compra de algum aparelho de raio X, e pronto, está cumprindo o mandato. Nas ruas, me perguntam se caso meu nome for confirmado como candidato a deputado estadual pelo PROS, o que eu faria diferente em matéria de proposta política. A função do deputado tem como principal atribuição a de fiscalizar os atos do governador e de seus secretários, não para perseguir pessoas ou partidos, mas para impedir que erros possam causar prejuízos ao interesse público ou ao erário. O governador não tem que olhar o deputado fiscalizador como inimigo, mas como aliado que poderá ajudá-lo a errar menos e a governar melhor. O fiscal não é adversário porque o mundo não se divide entre aliados e não aliados do governador. O governador não é o divisor de águas do mundo, e nem pode se achar merecedor de todas as honras, porque ele é apenas uma autoridade que tem o dever de fazer do orçamento público uma fonte de melhoramento da vida das pessoas. Ao ouvir essas ponderações, as pessoas perguntam que tipos de argumentos eu usaria numa eventual campanha pra deputado. A resposta é simples pra afirmar que, se todos os candidatos vão falar em saneamento básico, segurança pública, saúde e educação, alguém terá que se reservar o direito de prometer o que os outros não querem fazer e direcionar a proposta de instalar no seu gabinete de deputado, uma central de combate à corrupção em todo o estado de São Paulo, com uma assessoria especializada em ajudar as populações a combater os seus corruptos em cada cidade em que haja corruptos em ação. Isso é possível, porque se todo mundo vai cuidar de esgoto, saúde, educação e segurança, quem vai fiscalizar a corrupção? A experiência da ONG Olho Vivo, AMARRIBO poderia se estender por todo o estado, com o povo aprendendo a atacar e vencer os seus corruptos até retirá-los do poder e se possível colocá-los na cadeia. O Brasil será o melhor país do mundo quando acabar com os dois maiores males da república, que são o tráfico de drogas e a corrupção. A bandidagem corrupta, e a bandidagem do tráfico vão estar com seus "dias contados".