O voto do Ministro Luis Fachin do Supremo Tribunal Federal do
Brasil foi lido, no plenário do STF em relação a possíveis irregularidades no
processo de Impeachment de Dilma, e o resultado é que o ministro acha que está
correta a tramitação na câmara, que foi objeto de ação do PCdoB, pleiteando
anular tudo o que havia sido feito até então. Se os demais ministros entenderem
que está tudo em ordem e que o processo deve prosseguir rumo ao senado, a Dilma
vai ficar na corda bamba, agora de verdade, mesmo com o poder nas mãos.
Do outro lado, hoje pela manhã o deputado
Cunha, presidente da câmara de deputados federais do Brasil, foi notificado do
processo de cassação de seu mandato que tramita na comissão de ética da câmara
e isso significa que pode também ser afastado da vida pública.
Ainda de outro viés vem a informação de
que o Renan Calheiros está na mira da polícia federal que pediu uma ordem
judicial para fazer buscas em sua casa e no seu gabinete, o que foi negado pelo
mesmo relator do atual processo de impeachment no Supremo o ministro Fachin.
Parece que aquela velha mania de barganhar
interesses entre senado, câmara e presidência da república está chegando ao
fim.
O presidente recebe impostos, repassa
parte para o judiciário e outra parte para o legislativo, e essa caneta que
repassa dinheiro é que parece ser o grande problema do país. Enquanto houver
negociações invés de fiscalizações, o país vai vendo os eu progresso
prejudicado pelos interesses. Parece que gora vai.
O que há de
bom é que parece estar no fim esse ciclo do “toma lá dê cá” que já arrombou os
cofres do Brasil e atrasou a nossa vida.
Por isso é
que há que se pensar muito numa possível troca de governo. Este governo, com
todos os seus defeitos, não está controlando a polícia federal, mas se o Temer
assumir, é capaz de extinguir por decreto a polícia federal e assim acabar com
o “pega ladrão” do Juiz Moro.
Aí, eu quero
ver a gente tirar de lá a bandidagem que sempre lá esteve, mas que anda com
dificuldades para praticar corrupção atualmente.
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