quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

LEITORA DENUNCIA INVASÃO DE IMÓVEL NO PORTO NOVO

Na rua Pedro de Araujo Lima invasores de uma casa com terreno de 1.500 ms2, foram convidados a comparecerem na Delegacia e, enquanto a justiça já acionada não é feita os vândalos estão queimando a céu aberto os pertences da proprietária, uma senhora aposentada por problemas de saúde, moradora em S.Paulo. Creio eu que, um dos motivos de estarem queimando os pertences da casa como colchões, roupas é que devem estar sendo orientados por alguém que entende de leis que, se alguém procurar com as próprias mãos fazer justiça, êles podem ganhar mais tempo para ali permanecerem, porque quem compareceu à Delegacia foi um paraplégico. Infelizmente a nossa lei é muito falha.


Ontem, como a proprietária não conhece a cidade, eu a companhei para diversos órgãos em busca da solução, de maneira legal, amparado por um escritório de nome em nossa cidade. Espero sinceramente que o caso se encerre favoravelmente à proprietária dona Cleide que possui o imóvel desde 1978.
CHALÉS CARAGUÁ ana maria 

3 comentários:

Anônimo disse...

Fonte: Portal G1

Alunos do Colégio Marista Arquidiocesano, na zona sul de São Paulo, organizaram um protesto no Twitter contra o aumento nos preços da Cantina Calu, lanchonete terceirizada pela escola. Segundo os estudantes, a manifestação on-line começou na terça-feira (16) à noite.
A hashtag #abaixoacalu estava entre os tópicos mais comentados no microblog no Brasil na manhã desta quarta. Os alunos conseguiram mobilizar outros usuários do Twitter, deixando o tópico em terceiro lugar nos Trending Topics.
“Eles testaram a força das redes sociais e viram que dá certo”, disse Chico Sedrez, diretor educacional do colégio.
Conforme relato dos alunos, o protesto no Twitter foi um resumo da indignação dos estudantes contra os preços dos alimentos praticados na cantina do colégio desde o início do ano letivo. Como parte da manifestação, eles levaram lanche de casa nesta quarta-feira (16), o que deixou a cantina vazia na hora do intervalo.
“Os preços, que já eram caros, ficaram ainda ‘piores’. O pão de queijo está muito caro. Hoje, ele é vendido a R$ 2,30. Se eu vou em uma padaria, eu consigo comprar por R$ 1″, disse Beatriz Falcão, de 15 anos.
“Eles consideram os preços praticados mais altos que em outros lugares. Porém, o universo de comparação deles são botecos, por exemplo. Mesmo assim, acredito que o movimento é legítimo”, disse Sedrez.

Anônimo disse...

Nossa cidade ta cheia de pilantragem de todas as formas.

Anônimo disse...

Isso é só o comêço,buxixos sobre invasões na Praia das Palmeiras.