O Ministério Público instaurou um inquérito civil público para apurar denúncias de notas frias e super-faturamento na câmara de Caraguá no período de 2004 e estão sendo convocadas várias pessoas para explicarem certas notas fiscais que geraram dúvidas. Tem sempre um jeito de explicar, mas nem sempre as explicações são aceitas. Lembram da Vereadora Dalva que tinha a filha estudando em Campinas e ao mesmo tempo assinava um livro de freqüência na câmara de Caragua e recebia salário público? Pois é, não teve como justificar as assinaturas no livro porque estava semana toda estudando em Campinas. Foram condenadas a perda de cargo e inelegibilidade. Será que nos últimos tempos não assinaram irregularmente o mesmo livro? Claro que sim e o fato deverá ser objeto de investigação?
Agora o ministério público quer saber se há empresas fornecendo notas frias ou superfaturadas para a câmara de Caraguá. Uma hora poderão se complicar aqueles que fazem coisas erradas.
2 comentários:
O dinheiro publico e sagrado e de todos tem que haver seriedade com a coisa publica . EU LUIZ ANTONIO CAMARGO AMALDIÇOU TODOS AQUELES QUE ROUBARAM O DINHEIRO DE TODOS E QUE QUEIME NO FOGO DO IMFERNO E PASE UNS ANOS NA CADEIA PARA APRENDER.
"Se gritar pega ladrão...não fica um, meu irmão...
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