domingo, 15 de julho de 2012

IMPOSTO NÃO É DÍZIMO

Capital paulista terá pelo menso 15 pastores evangélicos como candidatos a vereadores. Religião e política nunca  combinaram, mas há  quem insista em levar a palavra de Jesus às tribunas políticas. O que Jesus vai ver no meio político todo mundo já sabe e não é nada bom.
Religião, segundo o Lula, deve cuidar da alma do povo enquanto que os governantes cuidam das coisas materiais. Imposto não se confunde com dízimo, porque água não se mistura com óleo.
Padres e pastores podem ficar melhor nos seus respectivos templos e a história mostra que governos religiosos são sectaristas com o exemplo mais evidente o dos países em que religiosos comandam. Os fundamentalistas islâmicos governam em nome de Deus e as mulheres pagam um preço social altíssimo.
Política fica melhor sem essas confusões de alma com corpo ou de dízimo com impostos. Ainda bem que igrejas não têm conseguido sucesso na política.

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