O documento foi subscrito por
dezenas de munícipes e pede ao Promotor que investigue a legalidade da
contratação, bem como, a possível omissão do Conselho Municipal de Saúde, que
mesmo tendo deliberado pela proibição de contratação de OSs – Organizações Sociais,
para executarem serviços de saúde, não tomou nenhuma providência diante do
possível desrespeito do prefeito Antônio Carlos do PSDB, que teria passado por
cima da deliberação do conselho e contratado empresa privada para operar o
serviço em regime de terceirização, o que é em tese, ilegal, imoral e afronta a
constituição federal.
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