terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

VISITA DE CORTESIA AO PRESIDENTE DA CÂMARA


Recebi o convite e estive ontem à tarde com o presidente da Câmara de Caraguá o Neto Bota que desejava mostra seu plano de trabalho.  Deu-nos algumas informações importantes sobre a extinção dos cargos de confiança que extinguiu atendendo ao pedido do Promotor Público e acabou por demitir mais de 60 pessoas que vinha ocupando cargos por indicação política.
Diz que vai fazer um concurso para preenchimento dos cargos que de fato sejam necessários, e nós sugerimos que contrate instituição respeitável para realizar o concurso e admita quem de fato tenha condições legais de servir ao município. Garantiu-nos que esse é o seu desejo, o de contratar instituições de bom conceito para a tarefa.
Disse que as finanças da câmara não estão nada bem, mas que logo vai estabilizar principalmente devido a redução da folha de pagamento.
Deixou nas entrelinhas a impressão de que está com dificuldades com alguns vereadores que exigem coisas que não podem ser atendidas como, por exemplo, carros para viagens. Isso já deu confusão, o Juarez Pardim foi condenado pela justiça a devolver valores ao erário por conta de denúncia da Olho Vivo em 2004e o Bota parece estar com de atender a essas situações de risco.
Garantiu que irá  fornecer informações sobre o funcionamento da Câmara que poderão ser publicadas porque deseja ser cumprir um mandato transparente.
Fiquei impressionado coma franqueza e acho que se forem cumpridas essas metas, a câmara de Caraguá poderá fazer um papel muito melhor diante dos olhos do povo.
O Assessor de imprensa Victor Mike esteve presente, assim como o Dr. Rodolfo Conceição que exerce o cargo de Procurador da Câmara.
Disse ele que o atual presidente está valorizando o pessoal efetivo, ou concursado que nos últimos tempos ficaram alijados do processo decisório naquela instituição. Voltou todos os funcionários efetivos para os cargos de origem por recomendação do promotor, o que de certo modo evita possível processo de improbidade por manter funcionários em desvio de função. Isso porque cada servidor foi admitido para ocupar determinado cargo e desenvolver determinadas funções não podendo ser desviado sob pena de ilegalidade.
Na saída desejamos boa sorte e nos colocamos à disposição sempre que necessário ao aprimoramento do funcionamento da instituição que é um dos pilares da democracia.

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