SÃO PAULO SAI NA FRENTE
Fica proibida a fabricação e
venda de brinquedos com formato ou função equivalente as das armas de fogo. Já
era tempo de se adotar alguma medida contra essa difusão de violência.
Existem tantos formatos e objetos
que podem motivar criação de brinquedos, que arma seria o último. Agora, seria
bom que em rádios, jornais e televisão fossem proibidas as abusivas
programações sobre violência. Parece que nada de bom acontece no Brasil, por
que os órgãos de comunicação se prendem a exibição de fugas, assassinatos,
atropelamentos, como se isso fosse importante para a cultura do povo. O serviço
de comunicação social da TV e rádio pertence ao governo federal que o permite a
particulares, mas o correto seria que esses serviços fossem destinados a
fomentar conhecimento e cultura e nunca a exploração de violência e religião o
tempo todo. O único canal que deveria servir ao interesse social e fazer
exemplo, é a cultura que ninguém consegue assistir de tão ruim que é a programação.
Chega a dar sono. A Globo tem a sua melhor grade de programação aos domingos
pela manhã, e por incrível que pareça, não é das piores. A Record, Bandeirante
e SBT, são ridículas nos seus conteúdos. Do SBT o que há de melhor é o Ratinho.
Imaginem.
Armas e policiais, dominam as
programações.
Os deputados paulistas fizeram
algo de muito importante nos últimos tempos, e eu que tenho criticado o
desempenho da assembleia paulista pela falta de projetos importantes, rendo-me
ao projeto que proíbe armas de brinquedo, principalmente porque o governador o havia
vetado, mas o veto foi derrubado, fato raro nessa assembleia paulista.
Dessa vez valeu.
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